Meu Nome é Gal acompanha de perto e de dentro o breve e efervescente momento da Tropicália, o principal movimento da contracultura no Brasil, responsável pela maior mudança musical e comportamental que o país já viveu. Gal Costa foi a principal voz feminina do Tropicalismo mas, para isso, precisou se libertar das amarras de uma timidez que quase a impediu de seguir sua vocação inequívoca. Com sua presença, sua atitude, seu corpo e sua voz, Gal Costa transformou a música brasileira e também toda uma geração, principalmente de mulheres. O filme mostra como ela e seus companheiros Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Jards Macalé, Tom Zé e Wally Salomão, ainda muito jovens, enfrentaram a dificuldade de serem tão vanguardistas em meio ao conservadorismo e à violência impostos pela ditadura militar no Brasil.
- Direção: Dandara Ferreira e Lô Politi
- Roteiro Final: Lô Politi
- Roteiro: Lô Politi, Maíra Buhler e Mirna Nogueira
- Produzido Por: Marcio Fraccaroli, Lô Politi, André Fraccaroli, Veronica Stumpf
- Direção de Fotografia: Pedro Sotero
- Montagem: Eduardo Gripa e Eduardo Serrano
- Direção de Arte: Juliana Lobo, Thales Junqueira
- Som Direto: Abrão César
- Edição de Som: Beto Ferraz
- Mixagem: Toco Cerqueira
- Trilha Sonora: Otavio de Moraes
- Produção Executiva: Jatir Eiró, UPEX, Mariana Marcondes
- Produtoras: Paris Entretenimento e Dramática Filmes