Convidados do 27° Festival de Cinema Brasileiro de Paris
Anahy de las Misiones (1997), de Sérgio Silva; Órfãos do Eldorado (2015), de Guilherme Cezar Coelho; A Floresta das Esmeraldas (1985), de John Boorman; Manas (2024), de Mariana Brennand Fortes; e Pasárgada (2024)
Dira Paes será a grande homenageada do 27º Festival de Cinema Brasileiro de Paris. Nascida no Pará, a artista celebra seus 40 anos de carreira e é um dos grandes nomes do audiovisual brasileiro. Para esta ocasião será exibida uma seleção de filmes da atriz composta por "Anahy de las Misiones" (1997), de Sérgio Silva; "Órfãos do Eldorado" (2015), de Guilherme Cezar Coelho; "A Floresta das Esmeraldas" (1985), de John Boorman; "Manas" (2024), de Mariana Brennand Fortes; e "Pasárgada" (2024), que marca sua estreia como diretora de um longa-metragem de ficção, também protagonizado por ela.
Ana Lúcia Paiva, também conhecida como Nalu, é filha de Rubens Paiva e Eunice Paiva, cuja história é retratada no filme "Ainda estou aqui". Radicada em Paris há anos, ela estará no Festival do Cinema Brasileiro para apresentar o longa que conta a trajetória de sua família
Barbara Luz é uma atriz brasileira conhecida principalmente por seus papéis em filmes independentes e produções artísticas, como "Unicórnio" (2017), "Cinco da tarde" (2019) e "Ainda estou aqui" (2024), no qual interpreta Nalu Paiva.
Jesuíta Barbosa é um ator nascido no sertão de Pernambuco que conquistou papéis de destaque no cinema nacional nos últimos anos, com atuações em produções como "Serra Pelada" (2013), "Tatuagem" (2013) e "Praia do futuro" (2014). O ator também se destacou na televisão, com participações em "Amores roubados" (2014), "O rebu" (2014), "Sete vidas" (2015), "Ligações perigosas" (2016), "Justiça" (2016) e "Nada será como antes" (2016).
Márcio Fraccaroli, CEO da Paris Filmes e responsável pelos segmentos de cinema, vídeo e televisão, é um dos mais importantes distribuidores e produtores de conteúdo do Brasil. Nascido em São Paulo em 1966, formado pela ESPM e Fundação Getúlio Vargas, atua no mercado cinematográfico desde os 13 anos. Após 17 anos na Paris Filmes, uma breve pausa e seu retorno em 2004, liderou a empresa para a segunda posição no mercado brasileiro em share de audiência na última década.
Veronica Stumpf é produtora e cofundadora da Carnaval Filmes, reconhecida por seu trabalho em filmes aclamados como "O palhaço" (2011, Grande Prêmio do Cinema Brasileiro) e "Todas as canções de amor" (2021), além de séries como "Sessão de terapia". Formada em Comunicação/Cinema, ela vem a Paris apresentar seu mais recente filme "Homem com H".
Esmir Filho é um cineasta brasileiro nascido em 1985 em Curitiba, reconhecido por seu estilo poético e narrativas que exploram identidade e marginalidade. Formado em cinema, destacou-se com "Obra" (2014, premiado no Festival de Brasília) e consolidou seu talento com "Tinta bruta" (2018) – filme impactante sobre adolescência queer, selecionado para a Berlinale (Panorama) e vencedor de dois Grandes Prêmios do Cinema Brasileiro. Sua abordagem visual ousada (que mistura realismo e onirismo) e colaborações com atores não profissionais tornaram-se sua marca registrada. Também desenvolve séries ("Cidade invisível", Netflix) enquanto prepara novos projetos para o cinema. Ele vem a Paris apresentar seu último filme "Homem com H".
Atriz de teatro, televisão e cinema, Silvia Buarque conta com mais de vinte filmes em sua carreira. Em 2012 recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante com o filme "Gonzaga de pai para filho", no festival Fiesp/SESI; e em 2022, o prêmio de melhor atriz nacional no Festival SESC melhores filmes por seu papel em "Homem onça". Ela vem a Paris apresentar seu mais recente longa-metragem "Mais pesado é o céu" que empolgou as salas de cinema em todo o Brasil.
Tatiana Leite est une productrice et commissaire dédiée au cinéma d'auteur et spécialisée dans la coproduction internationale. Parmi ses productions figurent "Benzinho" de Gustavo Pizzi, "Puan" de Maria Alche et Benjamin Naishtat, et "Règle 34" de Julia Murat, lauréate du Léopard d'or à Locarno. Ses derniers films sont "Portrait d'un certain Orient", une coproduction dirigée par Marcelo Gomes, "A Herança", de João Cândido Zacharias, qui a remporté plusieurs prix dans les festivals d'horreur du monde entier, et "Malu", de Pedro Freire, qui a remporté les prix du meilleur film, du meilleur scénario, de la meilleure actrice et des meilleurs seconds rôles au Festival du film de Rio.
Formada em economia, começou suas atividades em cinema, atuando como assistente de produção e de montagem no longa-metragem "Amenic", de Fernando Silva. Trabalhou como assistente de produção em "Ópera do malandro" (1985), de Ruy Guerra. Em 1986, associou-se a Alberto Graça na MPC Filmes, produzindo filmes publicitários, vídeos institucionais e documentários para televisão no Brasil e no exterior. Foi produtora executiva do Cinema Para Todos, programa do governo do estado do Rio de Janeiro, entre os anos de 2010 e 2014. Em 2014, produziu o documentário "500 - Os bebês roubados pela ditadura argentina", de Alexandre Valenti, vencedor da medalha de ouro na 26ª edição do FIPA. Luciana estará em Paris para apresentar o filme "Alarme silencioso"
Fundadora da Refinaria Filmes, desde 2001, atua no meio do cinema e do audiovisual, entre Rio de Janeiro e Lisboa, sendo principalmente produtora e produtora executiva, mas também diretora e roteirista. Entre 2017 e 2022, integrou a equipe de roteiristas da série infantil brasileira "Detetives do Prédio Azul". Atualmente, Carolina é doutoranda em Ciências da Sustentabilidade, pela Universidade de Lisboa, onde investiga as narrativas do cinema e do audiovisual sobre sustentabilidade. Ela estará presente no Festival do cinema brasileiro de Paris para apresentar sua produção mais recente, o filme "Sobreviventes".
Roberto Bomtempo é ator, diretor e produtor brasileiro com atuação no teatro, cinema e televisão. Professor de interpretação e preparador de atores, foi diretor de telenovelas e responsável pelo casting da RecordTV entre 2006 e 2018, além de coordenar o Ateliê de Atores da emissora de 2010 a 2018. Ele vem a Paris apresentar seu filme "Sobreviventes".
Paulo Azevedo é ator, diretor teatral, dramaturgo e produtor, além de apresentador, palestrante e podcaster. No audiovisual, atuou em 24 filmes, entre longas e curtas-metragens. Protagonizou os longas "Sobreviventes" (2024) e "Estive em Lisboa e lembrei de você" (2015) - coproduções Brasil/Portugal dirigidas por José Barahona - e "Paixão e virtude" (2014), último filme de Ricardo Miranda. Também integrou o elenco de "Kardec", "Mare nostrum", "Eu sou mais eu" e "Natureza morta", além de diversos curtas premiados que circularam por festivais nacionais e internacionais.
George Walker Torres é venezuelano e reside no Brasil desde 2016. Trabalhou como roteirista nas séries brasileiras "Os Irmãos Freitas", de Sérgio Machado e Walter Salles; e "Betinho", para a Globoplay. Também trabalhou como co-roteirista dos longa-metragens "Marighella", de Wagner Moura; e "O Adeus do Comandante", de Sérgio Machado. Ele estará presente no Festival do cinema brasileiro de Paris para apresentar seu filme "A mulher que chora".
Clotilde Leguil é uma psicanalista e filósofa francesa, professora universitária do departamento de psicanálise da Universidade de Paris-VIII. Ela estará presente no cinema para debater o filme "A mulher que chora".
Marcos Schechtman é conhecido por seu trabalho na televisão brasileira desde os anos 1980, tendo em sua carreira diversas novelas e séries premiadas internacionalmente, como Laços de Família, Caminho das Índias, O Clone, entre outras. Para o cinema, dirigiu os filmes "Coreografia da vida" e "Vidas partidas", além de seu filme mais recente "Um lobo entre os cisnes", selecionado para o Festival do cinema brasileiro de Paris.
É um bailarino brasileiro. Chegou aos palcos das grandes companhias de ballet tendo iniciado a sua arte na dança com o breakdance e hip-hop até tornar-se primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres, onde esteve até 2019. Ele vem a Paris para apresentar o filme que conta sua história de vitória no mundo da dança.
Dario Grandinetti é um ator argentino conhecido por seus papéis em "Fale com ela" (2002), "Os novos selvagens" (2014) e "Seus olhos se fecharam e o mundo segue andando" (1997).
Um Lobo Entre os Cisnes e Vitória
Alan Rocha é um ator brasileiro que vem se destacando no cinema com atuações marcantes em filmes engajados. Revelou-se em “Medida provisória” (2022), distopia política premiada, e depois em “Meu nome é Gal” (2023). Ele estará em Paris para apresentar os filmes “Vitória” e “Um lobo entre os cisnes”.
Leonardo M. Barros é um produtor de cinema e televisão brasileiro, associado à produtora Conspiração Filmes desde 1996. Entre seus créditos estão séries aclamadas como "Mandrake" (duas vezes indicada ao International Emmy Awards) e cerca de vinte longas-metragens, incluindo "2 filhos de Francisco", "Eu, tu, eles" e "Rio, I love You" (dirigido por Paolo Sorrentino, Nadine Labaki, Fernando Meirelles, entre outros). Ele vem a Paris este ano para apresentar o filme "Vitoria".
Luciana Brafman tem mais de 20 anos de experiência em projetos premiados, incluindo duas indicações ao Emmy por seu trabalho em Survivor, The Apprentice e The Big Give, de Oprah Winfrey. Ativista climática e fundadora da Time to Act, onde lidera a criação de projetos imersivos sobre sustentabilidade, combinando sua expertise de Hollywood com um enfoque em impacto social e ambiental. Ela estará presente no Festival do cinema brasileiro de Paris para apresentar seu filme mais recente "Seu estilo, seu impacto".
Trabalha com cinema há 20 anos, com incursões nas Artes Visuais, Videoarte, Teatro e Música. É Roteirista, Diretor, Montador e Desenhista de Som. Em 2023 lançou nos cinemas o longa-metragem "Máquina do Desejo", sobre Zé Celso Martinez Corrêa; e em 2024, lançou seu segundo longa documental, "A Música Natureza" de Léa Freire, que depois de premiado em importantes Festivais foi a obra escolhida para Abertura do Ano do Brasil na França.
Joaquim Castro é um cineasta premiado, diretor de três longas-metragens aclamados: Dominguinhos (2014), A Máquina do Desejo (2021) e Partido (2023). Atuou como editor em filmes como Democracia em Vertigem (indicado ao Oscar) e Babenco (Venice Classics), além de dirigir Os 3 Obás de Xangô (2024), vencedor de prêmios em São Paulo e no Rio. Sua filmografia diversa explora música, política e cultura brasileira.
Arquiteto radicado em Paris, formado pela Escola de Arquitetura de Bordeaux, Paris La Villette e FAU-USP (São Paulo). Estudou o Teatro Oficina durante seu intercâmbio em São Paulo em 2009. Atualmente, desenvolve projetos de centros de acolhimento em construção com materiais bio-sustentáveis.
Produtora e diretora formada em Comunicação Social, em 1985 criou a NGM Produções & Promoções Ltda. com estrutura de estúdio e realizações especiais em palco, televisão e cinema, desde os curtas "O dia em que Dorival encarou a guarda" e "Barbosa" com Giba Assis Brasil, Ana Luiza Azevedo, José Pedro Goulart e Jorge Furtado, até os longas com Fábio Barreto - "O quatrilho" e "A paixão de Jacobina". Com o diretor Sérgio Silva entre outros filmes, realizou "Anahy de las misiones". Novas parcerias vêm se realizando nos últimos anos, além da atenção dada a realização de eventos de mercado nos festivais de cinema, como a coordenação geral do Conexões Gramado Film Market no Festival de Cinema de Gramado desde 2017.
Diretora e roteirista, Liliane Mutti vive entre o Brasil e a França. Estreou no cinema em 2020, com os curtas-metragens "Ecocídio", e "Elle, Marielle Franco". Em 2022, lançou seu primeiro longa, "Miúcha, a voz da Bossa Nova" (BR/FR/EUA, 98 min.), co-dirigido com Daniel Zarvos, prêmio de melhor filme musical do Indielisboa e do Inedit-México, e Melhor Filme do Festival des Amériques, da Sorbonne Université. Em 2024, seu segundo filme "Madeleine à Paris", foi selecionado para o Festival dos Cinemas Brasileiros de Paris, de onde seguiu para as salas de cinema e foi licenciado pelo Canal Brasil. Ela estará em Paris para apresentar seu filme "Salut, mes ami.e.s!".
Natural do Paraná, é atriz de teatro, televisão e cinema. Recebeu muitos prêmios nacionais e internacionais ao longo de sua carreira, como melhor atriz no 44º Festival de Gramado, com o filme "Dom"; no Festival Internacional de Cinema Independente de Buenos Aires com "A paixão segundo G.H."; e no Taormina International Film Festival, com "O traidor".
É natural do Rio de Janeiro, dirigiu diversos trabalhos para televisão e cinema, com destaque para os filmes "Lavoura Arcaica" (2001) e "A Paixão segundo G.H." premiados no Brasil e no mundo e que estão na programação do Festival do Cinema Brasileiro de Paris.
Atual presidente da Academia Brasileira de Cinema, Renata é uma das produtoras mais atuantes do setor audiovisual brasileiro tendo sido responsável pela elaboração de longas-metragens de ficção e documentários, comerciais de televisão, filmes publicitários e videoclipes. Graduada em Direito e especializada em legislação de incentivo fiscal para cultura, trabalhou durante muitos anos com o diretor Cacá Diegues, formando uma das mais importantes e premiadas parcerias do cinema brasileiro.
Natural do Rio de Janeiro, fez mestrado em cinema na Universidade de Columbia, Nova York. Seus filmes foram muito bem recebidos pela crítica e pelo público, com destaque para "Gabriel e a Montanha", premiado em Cannes, São Paulo, Lima, além de ter sido indicado em vários outros festivais.
Mauricio Quaresma, de 40 anos, é gerente de produção na Rede Globo. Conhecido por seu trabalho em “Terra e Paixão” entre várias novelas da emissora, ele vem a Paris apresentar seu filme mais recente “90 decibéis”.
Julia Spadaccini é atriz e roteirista, autora de mais de 18 peças teatrais encenadas no Rio de Janeiro e apresentadas em todo o Brasil. Na televisão, escreveu para as séries "Oscar Freire 279" (Multishow, 2011), "Aprender a empreender" (Canal Futura, 2010), "Básico" e "Quase anônimos" (Multishow, 2009). Foi colaboradora do site "Dramadiário" por três anos e atuou como roteirista de histórias em quadrinhos da Editora Globo (2006/07), além de trabalhar como roteirista contratada pelas produtoras Jodaf Mixer e Conspiração Filmes (2008/09). No cinema, escreveu o roteiro do filme "Qualquer gato vira-lata" (produção Tietê Filmes) e do curta-metragem "Simpatia do limão", vencedor do prêmio "Porta-curtas Petrobrás" no Festival do Rio (2010). Participou do workshop de dramaturgia da Rede Globo (2010) e foi roteirista das HQs "Luluzinha teen" (Ediouro, 2009-2011).
Benedita Casé Zerbini, diretora audiovisual e pessoa com deficiência auditiva, participou há cerca de um ano do projeto "Surdos que ouvem", compartilhando sua história e os desafios da surdez – um depoimento visto mais de 60 mil vezes. Formada em Design (PUC-Rio), trabalhou quatro anos como pesquisadora de conteúdo para o programa "Esquenta" (TV Globo), antes de dirigir o "Fora da caixa" (Canal Mais Globosat). Recentemente, dirigiu a série documental "Tardezinha" (Globoplay), sobre um dos maiores eventos culturais brasileiros. Em Paris, apresenta seu filme "90 decibéis", obra que explora o universo sonoro através do prisma da surdez.
Natural de Fortaleza, iniciou sua carreira no cinema como co-roteirista de filmes como "Abril despedaçado" (2001) de Walter Salles, "Cinema, aspirinas e urubus" (2005), de Marcelo Gomes, e "Cidade Baixa" (2005), de Sérgio Machado. Dirigiu dezenas de filmes e foi premiado e homenageado em diversos festivais no Brasil e no mundo, com destaque para "O jogo da rainha", "Marinheiro das montanhas", "A vida invisível de Eurídice Gusmão", "Praia do Futuro", "O céu de Suely", entre outros. Ele vem ao festival apresentar seu mais recente filme "Motel Destino".
Ijó Dudu, memórias da dança negra na Bahia
Natural de Ilhéus na Bahia, atua como dançarino solista em diversas companhias em vários países, e também lecionou em diversas escolas de dança na Bélgica, na França, na Alemanha, e na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia. Ele vem a Paris este ano para apresentar seu documentário sobre a dança negra na Bahia.
Os Afro-sambas, o Brasil de Baden e Vinícius
Pianista, compositor e produtor musical franco-brasileiro. Iniciou sua carreira tocando com Baden Powell e Marcel Powell, ambos guitarristas, em shows no Brasil e no exterior. Acompanha frequentemente Melody Gardot e, em maio de 2022, foi o único instrumentista a acompanhar a cantora em seu sexto álbum de estúdio, "Entre eux deux".
Marina Foïs é uma atriz franco-italiana, nascida em Boulogne-Billancourt. Ela ganhou destaque na década de 1990 como membro da trupe Les Robins des Bois, que se apresentava no palco e nos canais Comédie! e Canal+. Apaixonada pela cultura e pelo cinema brasileiro, ela será a Madrinha do 27º Festival do Cinema Brasileiro de Paris.
Antônia Pellegrino, formada em Ciências Sociais com dois mestrados (Literatura/PUC-Rio e Administração Pública/FGV), é uma roteirista premiada (Academia Brasileira de Letras, Emmy) e coautora do livro "Independência do Brasil - as mulheres que estavam lá" (2022). Criadora da série "Amar é para os fortes" (Amazon Prime, 2023) com Marcelo D2, atualmente dirige os conteúdos e programas da Empresa Brasileira de Comunicação.
Pablo Baião é um diretor de fotografia brasileiro reconhecido por seu trabalho em "Tropa de elite" (2007), "Para minha amada morta" (2015) e "Na estrada" (2012). Ele vem a Paris apresentar seu último projeto, "Pasárgada", filme dirigido por sua esposa, Dira Paes
Kopenawa: sonhar a Terra-Floresta
Marco Altberg é roteirista e diretor brasileiro. Iniciou sua carreira no cinema aos 16 anos, atuando como editor, roteirista, continuísta, diretor de produção e produtor executivo em diversos filmes antes de dirigir seu primeiro longa nos anos 1980. Em 1986, realizou "A fonte dos desejos", adaptação do romance de Helena Jobim. A partir de 1994, dedicou-se a projetos televisivos. Ele vem a Paris apresentar o filme "Kopenawa: sonhar a Terra-Floresta".
Kopenawa: sonhar a Terra-Floresta
Tainá De Luccas é diretora e produtora cinematográfica. Fundadora da Agência Sapiens, especializada em meio ambiente e ciência, dirigiu os documentários "Amazônia climática" (2018), "Trem de lágrimas" (2019), "Os últimos gelos tropicais" (2020), "Cerrado: da água à vida" (2022) e "Nosso mar" (2022).
Ijó Dudu: Memórias da Dança Negra na Bahia
Dionisia (Dimi) Ferreira é dançarina, coreógrafa e professora de dança. Natural de Cachoeira, no estado da Bahia, ela estudou música e dança popular e tradicional. Integrante dos grupos África Poesia e Mantra Companhia de dança, aprendeu técnicas de dança clássica e moderna (Limon, Graham e Dunham).
Psicóloga formada pela Universidade Federal da Bahia, especializou-se em coreografia na mesma instituição. Como bailarina-intérprete, trabalhou no Brasil entre 1986 e 1991 com Armando Pekeno, Augusto Omolu, Marcelo Moacyr, Paulo Fonseca e Licia Morais. Apresentou-se na Suécia, Rússia, Espanha, Benin, Ruanda e África do Sul. Em Paris, dançou para Kettly Noël, Cláudio Basílio e Thierry Guedj, e obteve um mestrado em dança contemporânea - opção de pesquisa - na Université René Descartes, Paris, em 1996.
Sua abordagem simbólica e coreográfica da dança afro-brasileira deu origem a uma série de criações. Em 2000, a companhia Dimi Ferreira foi selecionada para o Festival de Bagnolet e venceu o concurso Danses Métisses, presidido por Norma Claire.
Muito interessada em improvisação, em 2003 participou de um show de Steve Coleman ao lado das coreógrafas brasileiras Rosangela Silvestre e Vera Passos. Ela é membro do coletivo de improvisação de professores da cidade de Paris e criou o projeto “Esta noite se improvisa”, que atualmente coordena no Conservatório Charles Münch (11º arrondissement de Paris), onde é professora titular de dança contemporânea e afro-brasileira.
Roberto Moret, Guilherme Arruda e Malu Valois são produtores de “Cazuza: Boas Novas” e sócios da 5e60 Filmes.
Roberto Moret é diretor do filme ao lado de Nilo Romero, que foi produtor musical de Cazuza e amigo do músico. Guilherme Arruda fez a produção executiva com Cristina Doria. E Malu Valois foi a responsável pela finalização do longa, que teve como montadora Jordana Berg.
Além de documentários, Roberto, Guilherme e Malu desenvolvem e produzem, pela 5e60 Filmes, programas de variedade, entretenimento e realities shows - para TV e streaming - e também conteúdos para marcas.
